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Mini Bio

Nascida e criada no bairro da Madre Deus, celeiro cultural de São Luís - MA, Cris desde a infância conviveu com vários artistas e grupos de bumba-meu-boi, de tradições afro-brasileiras, escolas e grupos de samba, chorinho e tantas outras manisfestações artísticas.

Cris Campos Sereia é cantora, compositora, atriz, contadora de histórias, arte-educadora (UFMA), mestre em Estudos Contemporâneos das Artes (UFF), taróloga e terapeuta thetahealer. 


É fundadora, sócia, cantora e compositora da banda Afrôs com quem circulou em shows pelo Rio de Janeiro, Ceará, Paraíba e mais 10 estados da Amazônia Legal através do prêmio SESC Amazônia das Artes/2014. Com essa banda, também recebeu prêmio de melhor álbum de música regional/Rádio Universidade FM 2015. Afrôs já fez vários shows em festivais no Brasil e fez a abertura do show de Zeca Baleiro/Réveillon 2015/São Luís. Recentemente realizou o Festival de Artes Integradas com foco nas Artes da Mulher -  Eita Piquena Arteira, financiado pela Secretaria de Estado da Cultura do Maranhão via Lei Aldir Blanc.


É sócia e atriz do Xama Teatro onde atua nos espetáculos A Carroça é Nossa (prêmio de melhor atriz coadjuvante pelo festival Ipitanga de Teatro, na Bahia; circulação pelo edital BAZA 2020/Xama na Rota dos Rios 2020; prêmio Petrobrás Artes Cênicas 2018; Palco Giratório 2016, etc; Também atua no espetáculo DasÁguas (prêmio de melhor atriz na Semana do Teatro do Maranhão 2020 e prêmio/Centro Cultural Vale Maranhão- Ocupa CCVMA 2017). Além desses espetáculos, Cris ainda atua como contadora de histórias e musicista dessa cia.


Em 2021 comemorou 20 anos de trabalho como cantora e compositora através do lançamento do single Oceano.

Em 2022 lançou o livro- oráculo A Jornada da Sereia com Lisandro Ortiz e a coletânea de contos e poesia Xama Mulher. Também vai lançar o game de sua autoria Dilúvio, inspirado n sua música de mesmo nome e disponível na Play Store; Vai lançar os docs Quíron (autoral) e Afrôs 15 anos (banda Afrôs) e na Rota dos Balaios (Xama Teatro). Esses últimos trabalhos foram aprovados em editais Lei Aldir Blanc com financiamento da Secretaria de Estado da Cultura do Maranhão.

Atua ainda em shows, espetáculos narrativos e contações de histórias solo, e, investiga os caminhos entre a arte, cura, autoconhecimento e ritual, seu objeto de pesquisa para o doutoramento.

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